"O arcabouço humano rola morro abaixo numa velocidade desenfreada, sem tempo para o conteúdo. Nos momentos de fraqueza, carência e solidão direciona-se ao interno e percebe-se as faltas encobertas pela ablepsia da rotina. Mas cruel, o tempo voa e nossas convicções são, em demasia, envolvidas por um ego social. Instala-se o páreo do melhor no quesito futilidade. Porém não se deve culpar e ou julgar o humano por tamanha banalidade da vida, todavia vale observar a maturação das necessidades básicas de um caráter. Seria injusto fazer uma leitura antecipada, quase anti natural, pena que é preciso esperar...
Pena que meu direito a paciência resolveu esgotar. Pena."
(Kenji Takahashi, Agosto-2012)
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