Certas Pessoas

‎"Amo meus verdadeiros amigos, gosto de certas pessoas, mas de acordo com a cartilha da vida, tem algumas que devo suportar." 
(Kenji Takahashi, Mai-2012) 

Certo ou Errado

"Percebi que não há o certo ou o errado, apenas a consequência. Então prefiro dizer que existe uma escolha entre o caráter e a psicopatia." 
(Kenji Takahashi, Mai-2012)

O que importa nesta vida

"Se parar para pensar perceberá que nossa angustia e viver a diferença entre o que importa pra você em relação os outros. Que seja no trabalho, no Amor, na família ou nas amizades, constantemente frustramos, salvam-se poucos. Aspiramos um pensamento sintonizado, um retorno com carinho e direcionado. Tentamos nos fazer de modernos, soltos e pouco importar, mas se o querer for a vontade do momento, sinto muito dizer nesta hora não a fuga para este sentimento. Fica claro que um bom dia, um boa tarde e uma delicia de boa noite e verdadeiramente esperado, não adianta mentir pra si mesmo, este ato é cobiçado. Nesta hora surge as teorias de defesa, tipo a modernidade de ser livre ou o famoso sentimento de pegar no pé. Sem dúvida, isto existe, mas para isso deixamos a clara comunicação que pode esclarecer o que sinceramente é. Outra estratégia usada por nós é o silencio, a mudez e o deixar diluir no tempo. Sem comunicação os beijos quentes , o olho no olho e a pele sedenta ou a simples e falada forte amizade diluem no vento. O que importa é o importar, a atitude, a clareza, a valorização, o respeito e o refinamento do sim e do não. Importa a fala leve, palavras com desvelo e toda e pequena intensa possível atenção. Pode parecer um texto da carência, da cobrança ou da magoa... Não, não venho elencar palavras que emitam obrigação, falo no geral das relações e reivindico apenas a volta da elegância e da consideração.” (Kenji Takahashi, Mai-2012)

Palavras ditas

"Tenho paixão profunda por palavras ditas, por clareza, por conclusões concedidas. Não afeiçoo a hipóteses, a usuras ou a especulação, nelas desabrocham um mar profundo de difamação. Deixar no vácuo uma decisão ou um parecer, nos leva a pensamentos que vão do céu ao inferno, assim sem perceber. Este ato, marca o iniciar do processo da indiferença e simplesmente dissolve toda a magia de uma possibilidade de amar, embasada numa falsa crença."    (Kenji Takahashi, Mai-2012)

Amor calado

"Nem precisa dizer do Amor, do tamanho ou da verdade. Ele é calado, calmo e segue por aí, nessa eternidade...TE AMO." (Kenji Takahashi,Mai-2012)

Carinho

Carinho,
"Se pudesse concretizar o tamanho do meu amor, não caberia no mundo.
Se pudesse exprimir todas as palavras que resume a sua falta, faria um pergaminho quase que infinito, com voltas e voltas... TE AMO." 
(Kenji Takahashi, Mai-2012)

Sim, Não ou Talvez

"Esta instituído a comunicação pela telepatia e o adivinha. Que se dane a fala ou a escrita, esqueça o telefonema, a mensagem e até mesmo o Email. Arrancaram de nós as redes sociais e os sistemas de bate papo virtual. 
Teremos que nos dotar de um sistema baseado no achismo. Aceito a desculpa da falta de maturidade e ate mesmo a timidez, mas se a ponte de comunicação esta escancarada, não cabe a mudez. 
Ora, porque ter medo do não, se a resposta desejada, depende pela metade da sua responsabilidade? Não é hora mais de admitir uma espera não declarada e explanada, não se morre de paixão, apenas é elegante clarificar os caminhos, evitando a indiferença como fruto de tanta intimidade compartilhada. 
Se caso a fala esteja presa pela vergonha, emita uma mensagem escrita, nada difere se não o tempo de transmissão, pois o não e o sim são definições de tanta nitidez que o meio se torna secundário. Entretanto o talvez é uma saída premeditada para deixar na espera um prato suculento para ser consumido no momento da fome mútua, onde estamos cegos de qualquer memória e dominados pela ânsia momentânea. E de novo o retorno da mudez...
Nenhum ser humano esta imune a este processo, expondo nossas incapacidades e fragilidades, esta é apenas uma forma indistinta de dizer sim, não ou talvez. 
Fica claro nossa inabilidade para uma transparência na comunicação. 
Todavia, se somos diretos e claros, nos julgam de objetivos demais. Se somos carinhosos, correm e nos intitulam de pegajosos (Rs). Se calamos e esperamos, inciamos o ciclo vicioso da dita telepatia.
Assim sendo, acredito na objetividade com elegância, no desejo esclarecido e no talvez de comum acordo. Mas precisa comunicar, falar, escrever e ou exprimir, pacificamente, definir. Como diria um sábio Japonês chamado Cyro Takahashi, tudo que é mais ou menos se refere a medida do anus."
(Kenji Takahashi, Mai-2012)

Reverência aos Audaciosos

"Sereno é a sensação de ter criado as possibilidades para o triunfo. Não incluo o eterno, mas a modesta factível tentativa. Assim seguimos com coração fluido, mente leve e uma alma lavada pelo bem querer executado. Entretanto, de lá foi esperado uma abertura de um trato com carinho e uma certa espontaneidade, porém esta explicito que as expectativas são responsabilidades pessoais e o retorno do outro é uma intenção com vida própria. Jamais negarei meu pobre e tolo romantismo manisfestado involuntariamente e guiado pelo instinto da parceria. Perdão, tudo isso é nato. Angustio pela continuidade do sempre adiar e percebo que as lamentações da solidão são, exclusivamente, servas de desculpas internas. Estamos reclusos em nossas atitudes e medos. Logo, bravo aos audaciosos e os entrego minha admiração, pois clarificam o amadurecimento das tentativas... Executo uma demorada reverência."
(Kenji Takahashi, Mai-2012)

Fim do Amor com Tesão

"Tenho vivenciado, assistido e escutado sobre a certeza da morte do Amor com Tesão, dizem que ele tem vida útil. Mesmo assim nunca deixei meu romantismo escapar e nem de acreditar num incontestado e diferenciado jeito de amar. Que venham as previsões do fim, do término ou da implosão da terra firme, o que me importa não é o para sempre, me dedico intensamente a cada segundo de cada momento. O infinito é feito de sequencias e continuidade de desejo do novamente, da vontade de congelar o tempo."  
(Kenji Takahashi- Mai,2012)

Convivência inteligente

"Como burros de carroça não percebemos o lado bom das pessoas. Diante da natureza de uma timidez traduzida numa defesa de rosto fechado, damos nossa sentença, culpado. Por um dia de tristeza e uma feição menos feliz, seguimos o mesmo caminho. Numa introspecção momentânea, onde não somos percebidos, oferecemos como sentença a guilhotina. Já entregues a finalização de um julgamento errôneo, concebemos nosso padrão de comportamento rotineiro, ignorar. 
Posso dizer que seres evoluídos quebram estas barreiras na busca do extermínio deste padrão dedutivo tão equivocado. Se fossemos, no minimo inteligentes, perceberíamos que melhor que um ambiente carregado, vale mais a humildade e a prudência de detectar o lapso e arquitetar uma atmosfera agradável e saudável. 
Basta ser perspicaz e desprover deste pobre orgulho de escopo da destruição dos bons fluidos para uma convivência saudável. 
Quebre barreiras e simplesmente trate bem qualquer pessoa, não se deixe levar por definições alheias, faça seu próprio caminho, de preferência o da FELICIDADE. Seja simplesmente SÁBIO."
(Kenji Takahashi, Mai-2012)

Veloz e Cego

"De todas as cores e formas eles andam, eles correm, alguns voam... Uns com destino certo, outros não. Uns com hora marcada, outros sem obrigações. Sinto apenas o vento provocado pelo movimentos na direção do que nem sei. Mas pelo movimento, deduzo a relevância da sua presença. Sentaria horas na beira da calçada para analisar a tua atual necessidade, através da velocidade pela qual tomam o percurso. Assim vamos acelerando a vida, no jogo das velocidades, sem ao menos abrir as janelas e observar o que se passa la fora. Assim caminha nossa cega rotina." 

(Kenji Takahashi, Mai-2012)

Paixão obrigatória

"Quando percebemos, nos vemos na obrigação de apaixonarmos. Temos a sensação estranha de que passado o beijo, o sexo e os carinhos, recebemos a incumbência do novo encontro e a procriação de um sentimento intenso. Não sabemos por onde passa a necessidade dessa responsabilidade. Apenas fazemos juras de saber que não vale obrigar o sentimento ou a vontade, mas nos falta paciência para a espontaneidade. Deste ponto em diante criamos o ofício da paixão, na angustia infundada da espera, sem certificar do que pode iniciar, continuar e ou mesmo encerrar. Nesta viagem da imperiosa ação em obrigar-se a uma paixão, fantasiamos, na nossa absoluta carência, um amor ou um devaneio customizado de emoção. Logo esse delírio sentimental, como um vento forte,  me provoca um desenvolto e me retorna ao mundo real." 
(Kenji Takahashi, Mai-2012)

Instintos e Guetos

"Acho graça do mundo ou dos mundos. Percebe-se que paredes separam ambientes, uma vestimenta separa tribos, dinheiro separa classes, sexo separam grupos, cultura separa a intelectualidade... Porém a emoção e atitude estão em equivalência, diferenciam apenas na intensidade, mas a intensão é uniforme. Seres humanos são semelhantes no quesito instinto, não há domínio da lógica de uma vontade em ação. Confesso, tenho gosto pelas palavras, pela comunicação e pela possibilidade de transmitir claramente um desejo ou uma simples decisão. Então fica claro a semelhança dos grupos, guetos ou ambientes, apenas uma diferença de como expor uma deliberação."
(Kenji Takahashi, Mai-212)

Nosso Amor

"Existe o Amor e o Nosso Amor. Nosso Amor não cobra, apesar de esperar um afago. Nosso amor é livre de ciumes, pois temos a certeza do valor em nossas vidas. Nosso Amor é solidário, pois percebemos a necessidade num pequeno gesto. Nosso amor tem respeito, pois não julga e deixa viver. Nosso Amor cuida, pois fica alerta quando percebe uma ameaça. Nosso amor é inteligente, ele sente e não especula. Nosso Amor é puro, pois os valores que nos uni é apenas o bem querer. Nosso amor erra, porque ele é humano e quando erra admite e pede perdão. Nosso Amor é assim simples, leve, calmo... Nosso Amor. Prazer eu sou o nosso amor."
(Kenji Takahashi, Mai-2012)

Beleza e Banquete

‎"Beleza não pôe a mesa, mas a gentiliza e a delicadeza servem um belo banquete." (Kenji Takahashi, Mai-2012)

Procura-se Você

"Antes de qualquer fala que seja um bom dia, uma boa tarde e ou uma boa noite. Do início digo que é pra começar, que seja do lado, de longe e ou de qualquer lugar. 
Seja honesto, disso não abro mão. Seja competente e trabalhador, busco a parceria, portanto um sonhador. 
Precisa pé no chão e uma alma do tamanho do mundo, sim precisa ser solidário, abraçar a causa e ir no coração, portanto bem fundo. 
Procura-se um espirito que sobressaia num minimo de vaidade, que se cuide, preze pela saúde e não se preocupe com a cronológica idade. 
Procura-se talvez, o que dizem ser impossível no mundo atual, mas na eternidade da paixão pelo amor e pela vida, esta vontade seja desigual. 
O notável e esperado são os tropeços, as faltas de liga e aquela sensação incansável de alerta, mas o tal chamado destino, dizem, tem data, hora e pessoa certa. 
Mas é engraçado, quando as vezes da vontade de pregar um cartaz  com toda descrição da cena e no final um PROCURA-SE VOCÊ. Ah! Seria o ideal, pois assim as cartas, os emails e as falas já viriam endereçadas de uma forma direta e com intensão escancarada. 
Entretanto, todavia o mundo é feito de seres humanos na busca da inovação, fica assim inscrito o tesão pelo efeito surpresa, que culturalmente, nesta estranha modernidade é quase uma obrigação.
Abre-se então o processo da insanidade do Amar, sim é a feira do coração e do sentimento, os cartazes tem validade e preço. Leiam bem o contrato, a bula e as contra indicações, se liga, atenção. 
Então fica instruído o estreito sentimento, caso for Amar, saia do personagem, seja você e ponto, primordialmente pare de atuar."
(Kenji Takahashi, Mai-2012)

Objetividade

"Chega de desculpas esfarrapadas, de lero lero, de disse que disse... Simplifiquemos a vida, a fala, a decisão. O que vale mesmo e faz toda a diferença é a resolução. Quando lemos que o ser humano é complicado, vejo bastante coerência nos textos escritos, pois não sabemos e não usamos da coragem para sermos objetivos e receber a objetividade. Seria tudo mais acessível e leve se houvesse a transparência e não a teoria e prática do achismo. Ah que venha a Felicidade." (Kenji Takahashi,mai-2012)

Lamúria do Amor

"Lamentamos a falta, quando não temos a posse. Lamentamos o cansaço, quando não possuímos a tranquilidade. Lamentamos a solidão, quando não conquistamos o carinho. Lamentamos a desordem, quando não vivemos na paz. Lamentamos a poligamia, quando não vivemos a relação a dois. Lamentamos, apenas lamentamos... Quando conquistamos, continuamos a deploração. Fico receoso de como fazer cessar, porém paira uma dúvida ininterrupta: Você sabe mesmo o que é Amar?" (Kenji Takahashi, Mai-2012) 

Atitude cobiçada

"Sem dúvida o encontro inusitado, o olhar paralisado, o toque com fervura e o desejo fantasioso é quase surreal. Mas na ordem do acontecimento, da ação e da atitude cobiçada cabe a nós, sujeitos da vontade, abrir as portas da possibilidade. Pois bem, para o Amor, a vida passa na velocidade da luz e nosso pobre orgulho de não baixar a guarda, nos faz refém de uma pobre e medíocre jornada." (Kenji Takahashi, Mai-2012)