quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Todavia Amor!

"Sonhei com o amor de novo.
Sim, confesso acredito no amor...
Posso parecer um tolo ou um inepto ser, mas mesmo com a convicção calejada e a descrença momentânea, ainda suspiro com as possibilidades de ter.
Hilário é ouvir o discurso dos incrédulos e perceber a incoerência dos atos, então  quem disse que é ridículo amar?
Conduzir uma vida sem amor é existir único, num contexto onde o roteiro se perde no caminho e na dor. O amar nos amedronta, pela perda da redoma de proteção, nos deixando vulnerável a tal emoção.
Mas se há reciprocidade, me diga porque não?
Nunca foi ridículo amar, porém a definição deste sentimento é vasta, impossibilitando a prévia dos comportamentos a normatizar.
Todavia me remete medo os amores patológicos dominados pela possessão, logo defino o fim da futura e louca desilusão.
Queria mesmo era falar do verdadeiro amor, do querer bem , do cuidar, do compreender, do respeitar e da cumplicidade. Falar da lealdade, da solidez, do vislumbrar uma vida a dois e da sensibilidade.
Oras, que mal tem? Sonhei com o Amor de novo."
(Kenji takahashi, setembro-2012)


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